sexta-feira, 19 de novembro de 2010
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Aprendi que sofrer é preciso, que as palavras não são elásticas... Elas vão e não voltam, que calar muitas vezes é importante e que acima de tudo acreditar em si mesmo é mais séria das intenções. Aprendi também que raramente podemos mandar no coração, pois ordenei que ele virasse um cubo de gelo e assim foi feito, até chegar uma coisa quente fazendo com que derretesse aos pouco este gelo, não foi o sol... Foi o calor da temperatura mínima, média e máxima do amor que atingiu meu peito!
JL
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